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Este blog foi criado com o intuito urgente de ser ferramenta para o fortalecimento e a mobilização dos alunos e profissionais da sociologia e filosofia do Estado de Sergipe (licenciados ou bacharéis) preocupados com a Sociologia e a Filosofia no ensino médio e que anseiam pelo cumpirmento devido da lei nº 11.684/2008. Contato: sociologosefilosofos@hotmail.com.

domingo, 18 de julho de 2010

Concurso para professor de Sociologia (Inscrição: de 19 a 29/07/2010)

O REITOR DO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE SERGIPE (IFS), no uso de suas atribuições legais, torna pública a ABERTURA DE INSCRIÇÕES para o PROCESSO SELETIVO SIMPLIFICADO, com vistas à contratação de PROFESSOR SUBSTITUTO de Ensino Básico, Técnico e Tecnológico, regime de trabalho de 40h semanais, por tempo determinado, para atender às necessidades temporárias de excepcional interesse público dos Campi Aracaju, Lagarto e São Cristóvão do IFS, consoante quadros a seguir, nos termos do inciso IX do art. 37 da Constituição Federal, conforme dispõe a Lei nº. 8.745, de 09/12/93 (DOU de 10/12/93) e suas alterações:

CAMPUS ARACAJU

SOCIOLOGIA 01 40h Licenciatura plena em Ciências Sociais com Mestrado na área ou em área correlata.



Inscrição: de 19 a 29/07/2010


Link’s:

http://www.pciconcursos.com.br/concurso/ifs-instituto-federal-de-educacao-ciencia-e-tecnologia-se-11-vagas


http://www.ifs.edu.br/

sábado, 1 de maio de 2010

Baixar Edital para contratação temporária de professores da Seed

http://www.infonet.com.br/sysinfonet/images/secretarias/Notícias/97931/edital-processoseletivosimplificado[1].pdf

ou

http://www.infonet.com.br/educacao/ler.asp?id=97931&titulo=educacao

EDITAL PARA CONTRATAÇÃO TEMPORÁRIA DE PROFESSORES PELA SEED

Lançado edital para contratação temporária da Seed
Inscrições para o processo seletivo simplificado acontecem entre os dias 11 e 13 de maio .



MPE questiona contratação de professores temporários
O Ministério Público Estadual (MPE) quer saber da necessidade de contratação de 1849 professores pela Secretaria de Estado da Educação (SEED)
30/04/2010 - 17:03




Promotor Luis Fausto Valois
O Ministério Público Estadual (MPE) quer saber da necessidade de contratação de 1849 professores pela Secretaria de Estado da Educação (SEED). Por conta disso, uma audiência foi realizada na manhã desta sexta-feira, 30, no MPE entre o promotor de justiça Luis Fausto Valoais, o secretário da Seed, José Luiz Fernandes e funcionários da secretaria. Representantes do Sindicato dos Trabalhadores em Educação do Estado de Sergipe (Sintese) e a deputada Estadual Ana Lúcia (PT) também participaram da audiência.

O promotor Luis Fausto disse que é importante a apuração da vacância dos cargos para professor. “A proposta de termo de ajustamento de conduta pede a diminuição desse número de 1849 cargos que a Secretaria requisitou. Além disso, pedimos a verificação da existência dos cargos vagos e a realização do concurso para o primeiro trimestre de 2011”, apontou.


Deputada Ana Lúcia quer que processo seja impessoal
Segundo o presidente do Sintese, Joel Almeida alguns professores que são desviados de função poderiam suprir a demanda em salas de aula. “É um absurdo que faltem professores na sala de aula e tenham professores de inglês e outras disciplinas lotados em salas de informática. É necessário que o Ministério Público fiscalize essas contratações, o processo simplificado deve ser feito de forma objetiva, para dar mais transparência ao processo”, falou.

A deputada Ana Lúcia completou dizendo que a seleção dos professores deve ser impessoal. “O processo de escolha por análise de currículo desrespeita o princípio constitucional da impessoalidade, portanto a nosso ver não é uma forma correta de contratação”, afirmou.


José Fernandes informou que professores serão convocados de acordo com necessidade
De acordo com o secretário José Luiz Fernandes, os temporários não serão chamados de uma vez. “Esse processo seletivo tem dois anos de duração. Eu preciso de professores hoje, aliás, estou atrasado, pois deveria ter sido feito em fevereiro. Eu não vou colocar 1849 professores agora, pois existem professores que estão com o contrato terminando, isso para que quando nós chegarmos no segundo semestre e não seja mais possível contratar por conta do período eleitoral, nós possamos suprir a demanda com os temporários. Aí sim faremos o concurso para efetivo no próximo ano”, contou.

Por Bruno Antunes

Disponível em:
http://www.infonet.com.br/educacao/ler.asp?id=97963&titulo=educacao

MPE questiona contratação de professores temporários

O Ministério Público Estadual (MPE) quer saber da necessidade de contratação de 1849 professores pela Secretaria de Estado da Educação (SEED)

Disponível em: http://www.infonet.com.br/educacao/ler.asp?id=97963&titulo=educacao

Ministério Público aguarda dados da Seed há sete meses

O Ministério Público cobra à SEED, dados referentes à demanda de profissionais de Ciências Sociais e Filosofia nas escolas.

Disponível em: http://www.infonet.com.br/educacao/

segunda-feira, 22 de março de 2010

Relatório geral do Ciclo de Palestras

Olá pessoal!
É verdade que durante esses últimos meses não estivemos nos comunicando tanto quanto deveríamos. Também é verdade que não estivemos atualizando o blog, mas depois dessas longas férias da UFS, felizmente podemos novamente nos contatar. Para começarmos bem este período e darmos prosseguimento às lutas referentes à Sociologia e a Filosofia no Ensino Médio, vejam, abaixo, o relatório sobre o Ciclo de Palestras de ensino da Sociologia e Filosofia acontecido na semana passada.
Abraços a todos!

Relatório geral do Ciclo de Palestras “ Ensino Médio Obrigatório de Filosofia, Sociologia, Espanhol e Música na Educação Básica”.

por Sidhney

No dia 19 de março, às 14 horas, teve início no Auditório do Tribunal de Justiça em Sergipe, o Ciclo de Palestras sobre o ensino da Filosofia, Sociologia, Espanhol e Música como obrigatórios na Educação Básica. O evento foi promovido pela Deputada Estadual Ana Lucia e o Deputado Federal Iran Barbosa.
Estiveram presentes no evento a deputada Ana Lúcia, a professora Lianna Torres do DED, o professor Fábio Bressan do Núcleo de Música, o professor Luiz Eduardo chefe do departamento de Letras, o professor Josadac chefe do DCS, e o professor Antônio Carlos do departamento de Filosofia.
A professora e deputada Ana Lúcia informou que membros do Governo, inclusive da Secretaria da Educação foram convidados, mas não se fizeram presentes.
A professora Lianna foi a primeira palestrante. Em sua fala questionou o fato da formação dos indivíduos estarem sempre e cada vez mais como obrigação da escola. Falou da necessidade de uma radicalização no atual formato de estrutura administrativa da escola. Disse que o método de se valorizar o profissional de acordo com o significado quantitativo do currículo tem causado a defasagem da educação. Em resumo, que não se pode discutir a inclusão de disciplinas como a Filosofia e a Sociologia como simples elementos que vêm a se somar no currículo educacional, mas sim como objetivos focados.
O segundo palestrante foi o professor Eduardo do DLE, que fundamentou sua fala na inserção da língua estrangeira na escola, perguntando-se pela necessidade de tê-la. Fez um histórico da língua espanhola na escola até se tornar obrigatória em 2005. Sugeriu que para se discutir a inserção do Espanhol se parasse de pensar no como fazer, e no conteúdo, mas se preocupassem no para que ensinar. Fez uma breve relevância de o porquê do espanhol e não outra língua estrangeira ter sido a escolhida. Em seguida, propôs a deputada Ana Lúcia que se pensasse em uma política sistemática para pôr os professores formados em francês também no ensino, uma vez que, nesses últimos 40 anos, a UFS não parou de habilitá-los.
O terceiro a falar foi o professor Antônio Carlos do departamento de Filosofia, que agradeceu o convite e disse que embora eles não tivessem conseguido aquele encontro na UFS, estava tendo a oportunidade no Tribunal. Usando de recurso de data-show, exibiu A Escola de Atenas, pintura do artista Rafael, e começou a fala argumentando o porquê da filosofia não parecer com nenhuma outra disciplina. Disse que seria uma ingenuidade acreditar que a volta da Filosofia e da Sociologia no ensino médio causariam uma revolução social ou científica de hoje para amanhã. Afirmou a necessidade de ambas se comunicarem, senão não teriam necessidade de existirem. Falou contra a visão de que a volta da Filosofia é discurso de luxo. Depois exibiu o próximo slide, onde se lia: “O que é Filosofia? Para que serve?”, dizendo que estas são perguntas comuns, mas ninguém pergunta para que serve a disciplina história ou outras. Disse que Filosofia não é como se ensina, mas o que se ensina. Quando aparecem perguntas clássicas como “qual a finalidade da Filosofia na formação do indivíduo”, a resposta é a capacidade de análise, reconstrução de crítica, a capacidade de fazer com que o aluno possa saber o que os textos dizem. Depois explicou porque a coruja é o símbolo da Filosofia, pois igualmente a ela quebra o silêncio quando tudo parece tranquilo, sendo por isso perversiva. Em seguida, disse que a resposta para a pergunta se a filosofia é importante para o ensino médio, é sim! O fato de não se ter professores altamente qualificados, bibliotecas etc., específicos para o ensino, não pode ser usado como desculpas, senão jamais se poderia filosofar. Em continuidade, fez um paralelo do filósofo com o engenheiro, dizendo que o filósofo trabalha com a Engenharia Conceitual, que ambos edificam, mas quem fica com os créditos é a construtora (no caso do engenheiro civil), e a sociedade (no caso do filósofo). Quanto aos problemas e desafios, disse que não se pode reduzir a filosofia à mera opinião dos alunos, mas de trabalhar opinião, evitando cair no achismo. Afirmou que se deve insistir em conteúdo transversal, além de considerar a Filosofia e a Sociologia como necessárias, pois se pensar política e os problemas existenciais não forem necessários, então os que seriam? Para finalizar disse que o professor jamais deve reduzir as aulas às suas preferências, tais como o marxismo, ou aos credos religiosos, mas sim ter papel formador, preocupado com questões existenciais e que, sobretudo, possa fazer aprender a pensar.
Em seguida falou o professor Bressan do Núcleo de Música, que pôs questões como saber como será o ensino da música no Ensino Médio. Demonstrou preocupação com a legislação que ainda não definiu parâmetros específicos para o curso, uma vez que ela apenas diz que a música entra nas escolas, mas não define como: quais os critérios, quais as formações e especializações dos professores, como será o conteúdo, tempo e didática das aulas etc. Depois leu um artigo da Gazeta Mercantil de 1981 sobre a deficiência da música no Brasil, e fez um histórico da música no Brasil, em outras palavras, na formação de uma educação burguesa. Falou de sua infância na Rússia e de como a Rússia, por via da obrigatoriedade, conseguiu ensinar música para os seus cidadãos. Disse que concorrência por música no vestibular tem crescido, sendo 6 por 1, mas por saírem do ensino médio despreparados, mais da metade reprovam na primeira etapa de conhecimentos básicos que exige apenas trinta por cento de acertos. Um dos recursos que estão encontrando é a formação de bandas musicais em varias localidades, inclusive qualificando as bandas marciais das escolas - uma herança da época que a música era uma disciplina.
Seguindo a sequência de palestrantes, o chefe do departamento de Ciências Sociais, professor Josadac foi o último. Agradeceu honrosamente a visita, depois disse que a educação é um significante vazio com vários significados que constroem o real. Falou algo como a utopia da justiça, se é que é possível pensar na substituição da secularização. Disse que a Sociologia é reconhecida nos meios acadêmicos, mas fora desses meios não é bem aceita. Inclusive o mercado é restrito e a contratação, se é que houve, só aconteceu no concurso de 2002. Depois falou da necessidade de se mobilizar para rever a inserção dos Sociólogos no mercado, e o mesmo também para os professores no ensino médio. Em seguida, encerrou sua fala dizendo que como foi o último e as questões já tinham sido expostas, não queria ser redundante e encher o saco dos ouvintes.
Terminada as palestras, foram abertas sessões de debates. O professor de Filosofia, Max, sugeriu que se usasse o evento para se discutir as questões emergências, tais como o que fazer com aqueles que já concluíram os cursos, sejam de Filosofia ou de Ciências Sociais. Falou da importância de se criar estágios dignos e que se aproveitassem o mandato de Ana Lucia para abrir concurso público em tempo hábil. Enfim, quis saber o que faltava para as coisas acontecerem.
Em seguida o professo de Espanhol, Leonardo, chamou a atenção para a falta de representantes diretos do Governo na mesa, em seguida disse que quando se tem vontade política, as coisas acontecem. Mostrou sua lamentação pelas áreas de Filosofia e Ciências Sociais sofrerem com a legalização de uma resolução que permite que até mesmo ele que não tem formação nestas áreas possa assumir o lugar do próprio formado. Depois questionou sobre os vários problemas que sua área também enfrenta, dizendo que existe até professor de matemática ensinando Espanhol.
Assim que o professor Leonardo terminou sua fala, algumas professoras de Espanhol insatisfeitas com as argumentações do chefe de Letras expuseram suas lutas de envolvimento com um grande grupo nacional pelo espanhol nas escolas. Assim como também suas insatisfações com as negociações feitas com o estado que possibilitou a considerar habilitado o profissional que prove ter cursado 200 duzentas horas em disciplinas de Espanhol.
A deputada Ana Lúcia respondeu aos primeiros questionamentos dizendo que muitos representantes do Governo foram convidados, inclusive Izabel Ladeira, e que também aquele evento era apenas o inicio para saber o que se fazer. Ainda disse que as comissões não têm respondido aos seus requerimentos, e nem têm fomentado discussões a respeito destas questões. A partir daquele evento prontificou-se a fazer novo requerimento à Comissão de Educação exigindo as prioridades daquelas quatro disciplinas. Disse que fará nova audiência pública, mas desta vez no espaço da TV Alese para que o público possa acompanhar e participar.
Em outra sessão de debate, o professor de Sociologia, Ewerthon, também chamou a atenção para a ausência de representantes do Governo, e assim enquanto falava foi interrompido por um senhor que do fundo do auditório se manifestou dizendo que Ewerthon estava enganado, que ele era um representante, embora não estivesse na mesa por não ter sido convidado. Ewerthon disse que se ele estava ali, talvez pudesse responder ao que ele tinha a dizer. Anunciou que fazia parte do grupo SOFIUNE - Sociólogos e Filósofos Unidos pela Educação, e que tinham observado que a questão primordial para aquele momento era derrubar a Resolução que possibilita que qualquer profissional que prove cento e vinte horas possa lecionar Sociologia ou Filosofia. Em seguida manifestou sua insatisfação com o descaso com que essas disciplinas vêm recebendo, inclusive por parte dos próprios professores doutores da academia, que não estão nem um pouco interessados nesta discussão. Depois da fala de Ewerthon o professor Josadac, de todos os palestrantes, foi o único a se retirar da mesa, não tendo mais retornado.
A deputada Ana Lucia contrariando as declarações do senhor que disse ser represente do Governo e que depois ficamos sabendo se tratar do Diretor de Ensino Médio da Secretaria de Educação; reforçou sua fala de que tinha convidado vários parlamentares, que fez convite inclusive para Izabel Ladeira; e que por mais que não tivesse feito os convites, o evento era aberto para todos, inclusive para responder as perguntas e comentários de qualquer um que se lhes dirigissem sem ser preciso estar à mesa. Sentindo-se pressionado para responder, o Diretor negou a fazê-lo, uma vez que não estava no assento prestigiado.
E assim chegamos ao final do evento, tendo alguns outros professores se manifestado, tais como um professor que chamou a atenção para o fato de nestas discussões não se colocarem como relevantes às questões dos deficientes ou portadores de necessidades especiais como pessoas capazes de terem aulas de sociologia ou filosofia, espanhol ou música, isto é, ao se pensar na adequação destes componentes no ensino médio não estavam pensando na adequação para os menos favorecidos. Em discurso semelhante, uma professora de Antropologia questionou o não espaço da cultura Afro como uma disciplina a ser discutida. Houve ainda um professor que depois da fala de Ewerthon se manifestou contra os discursos de pessoas que usaram o evento para dizer que suas disciplinas eram mais importantes que as outras, e que estar culpando a Secretaria de Educação e todo o Governo pela falta de qualificação destes mesmos professores eram coisas mesquinhas. Em resumo, o discurso deste professor se mostrou completamente deslocado do evento, pois ninguém em momento algum havia exaltado suas disciplinas e rebaixado as outras; nem sequer se aproximaram disto. O que ficou claro foi que o discurso foi proferido contra a fala de Ewerthon, sendo, inclusive, dirigido visualmente para ele. Depois que terminou sua fala, este professor se dirigiu aos assentos onde estava justamente aquele Diretor que não quis responder aos questionamentos de Ewerthon.
E, assim, chegamos ao final do Ciclo de Palestras, tendo a deputada Ana Lúcia encerrado o evento dizendo que haveria continuidade daquelas discussões e que ela continuaria a pressionar o Governo, ainda mais subsidiada com aqueles dados.
Na saída do Tribunal, as duas figuras: o Diretor de Ensino Médio e o professor que havia se posicionado contra aqueles que lutavam pelos seus direitos, abordaram Ewerthon e demais Sociólogos. O que sucedeu, o próprio Ewerthon explica abaixo:

por Ewerthon

O que Manoel, professor de História da Rede estadual e técnico da Secretaria de Educação, juntamente com o Diretor do Ensino Médio da Secretaria de Educação tentaram fazer foi demonstrar que eles estariam lutando também por nossa causa, mas a questão não dependia deles, nem do Secretário de Educação. Apresentaram um esboço de grade curricular para o Ensino Médio, onde Sociologia e Filosofia teriam 2 horas semanais, e disse que aquilo tinha sido negado pela maioria das escolas, inclusive pelo Conselho de Educação. Apesar destas informações, foi visível o intuito deles de tentar isentar a Secretaria de Educação da responsabilidade quanto à situação destas disciplinas, o que claramente não foi recebido apaticamente por nós ali presentes.De todo modo, algumas questões são válidas para nossa reflexão e atuação. O fato da autonomia do Conselho de Educação na aprovação da Resolução Estadual n.º 397/2007, conhecida como “Licença Precária”. E como a reivindicação pelo concurso pode encortinar a manutenção desta Resolução. Neste sentido, é preciso pensar como esta implica diretamente no tipo de Educação que se realiza hoje pelo Estado, arranjada, e como que através dela a Educação sergipana se manteria ainda dentro da Lei. O fato é que não se sustenta mais tal Resolução, que se ancora ainda no argumento falseado da insuficiência de profissionais. Acredito que os outros aspectos suscitados devam continuar dentro de nossos debates. Até as próximas reuniões!

sexta-feira, 27 de novembro de 2009

Comunicado da SOFIUNE

Queridos amigos e simpatizantes da nossa causa, desculpem-nos por não termos, nestas últimas semanas, atualizado o blog e realizado as reuniões como vínhamos fazendo. Isto aconteceu e ainda poderá acontecer devido às várias tarefas que cada um de nós, que compõe a SOFIUNE, leva dia a dia. Contudo, queremos que saibam que não abandonamos a luta! Muito pelo contrário, durante esse tempo estivemos laboriosamente desenvolvendo as nossas bases como movimento, para nos transformarmos em Associação. O intuito é deixá-los dentro de um grupo forte e reconhecido juridicamente, estando cada vez mais pronto para realizar as reivindicações devidas em prol do nosso espaço profissional, sempre cultivando o senso crítico. E mesmo com as férias chegando à UFS, não abandonaremos nem um de vocês! Manteremos contato!

Abraços!

A Direção da SOFIUNE